No dia-dia do provedor de Internet ouvimos uma quantidade de termos que na maioria das das vezes estão sendo interpretados e usados da forma errada. Estes termos são rotas, classes, redes, subredes, subclasses, rotas, máscaras, IPs quentes, IPs frios, válidos e inválidos.
Uso incorreto de termos e definições técnicas causa confusão e é isso que encontramos diriamente. O termo network ou rede é chamado assim porque a semelhança com uma rede é grande. Existem nós e fios ou caminhos. Podemos comparar os nós com os roteadores e os fios com as rotas ou caminhos.
Basta numerar os caminhos e os roteadores para poder dizer como chegar de ponta A para a ponta B.
Os números são números IP com a máscara. A máscara apenas descreve o tamanho da nossa rede. Assunto que vamos tratar mais para frente.
Quem sabe os caminhos são os roteadores. Eles sempre sabem os caminhos para as áreas ou redes diretamente conectadas a eles mesmo e para chegar em outras redes está indicado sempre o caminho padrão ou a rota default. Ela indica o próximo nó da rede que buscamos para encontrar redes não conectados diretamente.
Como fazer um cabo de rede TP 10/100 corretamente
O cabo de rede é um componente importante na estrutura física. Cabos feitos errados causam problemas de baixo desempenho e até colisões na rede. Conhecemos muitos que buscam fantasmas nas placas de rede, nos HUBs, nos computadores e na configuração acabando de comprar um Pentium 5000 e ainda ficou lento ... até fazer os cabos corretamente. Sempre use Cabo TP Cat5e como mínimo e tb de uma marca recomendada. Cabo de rede barato pode causar transtornos grandes na sua rede. Preste atenção na compra dos conectores RJ45 porque tb existem baratos que não prestam. Pequenos erros e alguns centavos a menos podem custar caros depois.
Também a pinagem dos conectores muitas vezes está sendo ignorado. A correta seqüencia dos cabinhos no conector RJ45 garante um trafego de dados até o limite possível pelos equipamentos envolvidos. Seqüencia errada pode causar falhas na transmissão, pior causa ainda re-transmissão aumentando ainda o trafego não desejado e reduzindo o desempenho geral.
Se seu HUB tem LEDs que demonstram colisões na rede e estes sempre estão piscando pode ter certeza que existem problemas de cabos e conectores.
Cabos TP de 10/100 podem ter até 100 metros de extensão mas também não chegam perto desta distância quando a pinagem está errada. Veja no diagrama aqui como fazer o cabo corretamente. As duas pontas devem ser iguais.
Também a pinagem dos conectores muitas vezes está sendo ignorado. A correta seqüencia dos cabinhos no conector RJ45 garante um trafego de dados até o limite possível pelos equipamentos envolvidos. Seqüencia errada pode causar falhas na transmissão, pior causa ainda re-transmissão aumentando ainda o trafego não desejado e reduzindo o desempenho geral.
Se seu HUB tem LEDs que demonstram colisões na rede e estes sempre estão piscando pode ter certeza que existem problemas de cabos e conectores.
Cabos TP de 10/100 podem ter até 100 metros de extensão mas também não chegam perto desta distância quando a pinagem está errada. Veja no diagrama aqui como fazer o cabo corretamente. As duas pontas devem ser iguais.
TCP/IP & de sua importância no Internet.
Muitos povos não podem saber o que TCP/IP é nem o que seu efeito é no Internet. O fato não é, sem TCP/IP lá seria nenhum Internet. E é por causa das forças armadas americanas que o Internet existe.
Durante os dias da guerra fria, o departamento da defesa estava interessado em tornar-se os meios de uma comunicação eletrônica que poderiam sobreviver um ataque podendo se redistribuir em torno de toda a seção falhada da rede.
Começaram um projeto de pesquisa projetado conectar muitas redes diferentes, e muitos tipos diferentes de ferragem dos vários vendedores. Era assim o nascimento do Internet (sorta). Na realidade, foram forçados para conectar tipos diferentes de ferragem dos vários vendedores porque as filiais diferentes da ferragem diferente usada militar. Alguma IBM usada, quando outros usaram Unisys ou DEC.
Os TCP (Transmission Control Protocol) e o IP (Internet Protocol) eram os protocolos que desenvolveram. O primeiro Internet era um sucesso porque entregou alguns serviços básicos que todos necessitou: transferência de lima, correio eletrônico, e remote login para nomear alguns. Um usuário poderia também usar o?internet? através de um número muito grande de sistemas do cliente e do usuário.
Como com outros protocolos de comunicações, TCP/IP é composto das camadas. Cada camada tem-no deve possuir a responsabilidade:
O IP é responsável para mover dados do computador para o computador. O IP envía cada pacote baseado em um endereço de destino four-byte (o IP Number). Passagens dos usos do IP a ajudar mover dados do?a do ponto? ao?b do ponto?. As passagens adiantadas eram responsáveis para encontrar rotas para que o IP siga.
O TCP é responsável para assegurar a entrega correta dos dados do computador ao computador. Porque os dados podem ser perdidos na rede, o TCP adiciona a sustentação para detectar erros ou dados perdidos e para provocar o retransmission até que os dados estejam recebidos corretamente e completamente.
Durante os dias da guerra fria, o departamento da defesa estava interessado em tornar-se os meios de uma comunicação eletrônica que poderiam sobreviver um ataque podendo se redistribuir em torno de toda a seção falhada da rede.
Começaram um projeto de pesquisa projetado conectar muitas redes diferentes, e muitos tipos diferentes de ferragem dos vários vendedores. Era assim o nascimento do Internet (sorta). Na realidade, foram forçados para conectar tipos diferentes de ferragem dos vários vendedores porque as filiais diferentes da ferragem diferente usada militar. Alguma IBM usada, quando outros usaram Unisys ou DEC.
Os TCP (Transmission Control Protocol) e o IP (Internet Protocol) eram os protocolos que desenvolveram. O primeiro Internet era um sucesso porque entregou alguns serviços básicos que todos necessitou: transferência de lima, correio eletrônico, e remote login para nomear alguns. Um usuário poderia também usar o?internet? através de um número muito grande de sistemas do cliente e do usuário.
Como com outros protocolos de comunicações, TCP/IP é composto das camadas. Cada camada tem-no deve possuir a responsabilidade:
O IP é responsável para mover dados do computador para o computador. O IP envía cada pacote baseado em um endereço de destino four-byte (o IP Number). Passagens dos usos do IP a ajudar mover dados do?a do ponto? ao?b do ponto?. As passagens adiantadas eram responsáveis para encontrar rotas para que o IP siga.
O TCP é responsável para assegurar a entrega correta dos dados do computador ao computador. Porque os dados podem ser perdidos na rede, o TCP adiciona a sustentação para detectar erros ou dados perdidos e para provocar o retransmission até que os dados estejam recebidos corretamente e completamente.
Telemarketing via IP
Especializada na organização de seminários nas áreas de economia e política, a Internews, de São Paulo, é uma empresa altamente dependente dos resultados de seu serviço de telemarketing. Aproximadamente 30% das inscrições são fechadas por pessoas que moram fora da cidade, fazendo com que os custos com telefonia atingissem aproximadamente 5% dos gastos totais da companhia.
Há um mês, no entanto, a escalada de gastos entrou em declínio. A Internews começou a testar uma linha de voz sobre IP da Taho e já se diz satisfeita com os resultados. “Os ganhos superaram as expectativas”, diz Armando Ourique, diretor presidente da Internews. Durante a pesquisa de soluções, a primeira preocupação da empresa foi com a qualidade do serviço e com o índice de chamadas completadas, dois pontos que, segundo ele, a literatura sobre o assunto apontam como desvantagens do VoIP em relação à telefonia convencional. “Mas não vimos problema de qualidade com tanta evidência”, afirma Ourique. E, em sua opinião, a taxa de chamadas completadas inferior não compromete a decisão de usar telefonia via IP.
O projeto de VoIP da Internews, desenvolvido pela integradora de sistemas 2S, prevê a instalação de três linhas VoIP no PABX e o direcionamento automático das chamadas DDD e DDI para estas conexões. A estimativa de economia é de, no mínimo, 60% em cada ligação interurbana. Depois desta fase, a Internews pretende avaliar a migração total para a telefonia via internet. Segundo Ourique, a migração traria uma série de vantagens, entre elas a definição de ramais para o telemarketing e o benefício da mobilidade para os profissionais em viagem.
Há um mês, no entanto, a escalada de gastos entrou em declínio. A Internews começou a testar uma linha de voz sobre IP da Taho e já se diz satisfeita com os resultados. “Os ganhos superaram as expectativas”, diz Armando Ourique, diretor presidente da Internews. Durante a pesquisa de soluções, a primeira preocupação da empresa foi com a qualidade do serviço e com o índice de chamadas completadas, dois pontos que, segundo ele, a literatura sobre o assunto apontam como desvantagens do VoIP em relação à telefonia convencional. “Mas não vimos problema de qualidade com tanta evidência”, afirma Ourique. E, em sua opinião, a taxa de chamadas completadas inferior não compromete a decisão de usar telefonia via IP.
O projeto de VoIP da Internews, desenvolvido pela integradora de sistemas 2S, prevê a instalação de três linhas VoIP no PABX e o direcionamento automático das chamadas DDD e DDI para estas conexões. A estimativa de economia é de, no mínimo, 60% em cada ligação interurbana. Depois desta fase, a Internews pretende avaliar a migração total para a telefonia via internet. Segundo Ourique, a migração traria uma série de vantagens, entre elas a definição de ramais para o telemarketing e o benefício da mobilidade para os profissionais em viagem.
A Internet só existe porque o TCP/IP existe. Entenda o que está sigla significa e como ela permite que a rede mundial funcione
Se você é um webmaster ou webdesigner e não entende como a rede funciona, certamente não pode aproveitar todos os recursos oferecidos. E, para desvendar a Web, é necessário entender o protocolo TCP/IP.
O TCP/IP refere-se a um conjunto de regras que faz dois computadores comunicarem-se pela rede e permite que arquivos sejam compartilhados entre eles. O TCP/IP é estruturado por camadas: são quatro níveis de controle, começando desde um protocolo para gerenciar a parte física da placa de rede até o protocolo de aplicação, que é o software que usa os recursos da rede, como os browsers.
O TCP é a terceira camada e o IP, a segunda. A quarta camada, chamada de aplicação (os programas) funciona com protocolos como o FTP (transferência de arquivos), HTTP (navegadores), POP (e-mails) e muitos outros.
Teoria complexa
As três últimas camadas são as que mais interessam para quem ganha a vida na Web. Elas trabalham uma para outra. Isto é, o IP (Internet Protocol, Protocolo da Internet) identifica e conecta as máquinas (através do endereço IP), o TCP (Transmission Control Protocol, Protocolo de Controle de Transmissão) faz o controle da troca de mensagens ou arquivos e a aplicação utiliza os arquivos ou mensagens trocadas. Poderíamos dizer que a Internet mesmo vai até a camada IP. O TCP e a aplicação usam os recursos oferecidos pelo IP para trocar os arquivos.
Essa é a forma mais simples de entender o conjunto TCP/IP. Entretanto, compreender bem o que o TCP faz é o mais importante.
O TCP é responsável pela divisão do arquivo ou mensagem solicitada, através da camada de aplicação, em datagramas. Além de dividir, o protocolo também cuida do reagrupamento e retransmissão dos datagramas perdidos. O IP, que conhece todas as rotas possíveis, faz o roteamento dos datagramas (retira e entrega os pacotes). A tarefa de roteamento não é muito fácil na Internet, pois a ligação pode exigir que o datagrama atravesse várias redes até chegar ao seu destino. A interface entre o TCP e o IP é simples: a camada TCP entrega à camada IP um datagrama de cada vez, não havendo nenhuma relação entre o datagrama atual e os anteriores. Cada datagrama TCP traz um cabeçalho com informações que permitem gerenciar o conteúdo (reagrupar os pedaços do arquivo e controlar as partes perdidas).
Prática Fácil
Para entender o funcionamento do TCP/IP, imagine que a camada de aplicação escreve uma carta com 40 folhas. Entretanto o TCP só tem envelopes (datagramas) que permitem enviar duas folhas por vez. O TCP quebra a carta em 20 datagramas, e coloca cada um deles em um envelope. A seguir, escreve o endereço e a ordem no envelope (isto é, o cabeçalho) e entrega-os ao IP. Este é o carteiro, que usa as redes conectadas mundialmente para entregar
os envelopes.
Quando os envelopes chegam, o TCP do destino organiza todos eles. Se algum veio rasgado (bytes faltando) ou não chegou, ele envia uma mensagem para o TCP de origem solicitando o envelope perdido. Quando todos os envelopes terminam de chegar, o TCP agrupa os datagramas e entrega à camada de aplicação do destinatário a carta completa.
O carteiro da história, o IP, tem uma camada abaixo dele: a Network Access. Pense que a Network Access são os caminhões, aviões, estradas e tudo mais usado pelos correios para transportar os envelopes. Por isso o IP também coloca um cabeçalho no envelope para garantir que o roteamento (transporte) seja feito até o endereço de destino correto. A Network Access possui um protocolo muito importante, o ARP (Address Resolution Protocolo, Protocolo para Resolução de Endereço). Suponha que o sistema A (endereço 192.168.200.10) deseje enviar uma mensagem para o sistema B (endereço 192.168.200.20). A primeira coisa a ser feita é verificar se o sistema B está na mesma rede do A. Essa verificação é feita pelo ARP em sua tabela. Se o endereço IP 192.168.200.20 existe, o ARP exibe o endereço Ethernet e envia a mensagem para este endereço.
Caso o endereço Ethernet do sistema B não esteja na tabela, o ARP irá solicitar à rede o endereço. Basicamente, um pedido ARP consiste no envio de uma mensagem simples Preciso do endereço Ethernet do IP 192.168.200.20 para todos os sistemas da rede. Quando o sistema B escutar esta mensagem ele responde dizendo O sistema com endereço IP 192.168.200.20 tem o endereço Ethernet 10:20:12:0:1:56. A partir daí, o ARP inclui na tabela o
novo endereço.
Isso é o básico
Entretanto, o procedimento do ARP é utilizado quando os sistemas estão na mesma rede. Quando se deseja acessar um site que está num sistema Y, o processo ganha mais uma ajuda: o DNS (Domain Name System, Sistema de Domínio de Nomes). O DNS converte o nome de um site em um IP. Existe uma espécie de sub-rede DNS, formada por protocolos específicos, que permite aos vários servidores de DNS do planeta conversarem e trocarem informações entre si, até encontrar o IP desejado.
Toda vez que o TCP/IP é configurado, duas informações são indispensáveis: o servidor de DNS e o Gateway. Este é a conexão entre a sua rede local e a rede mundial. É a ponte, assim quando você precisa acessar algo fora da rede local, o ARP já sabe que deve procurar o Gateway. A partir daí são acessados sucessivos Gateways da Internet até encontrar a rede local que tem o IP que deve
ser acessado.
Como funciona o TCP/IP
O TCP/IP é o conjunto de protocolos responsável pelo funcionamento da rede mundial. São quatro camadas diferentes, cada uma responsável por uma parte da troca de mensagens e arquivos entre os sistemas. A camada IP faz todo o roteamento, ela é quem localiza e entrega os pacotes. O TCP cria, reparte, reagrupa e controla o envio dos pacotes. A aplicação faz a utilização dos arquivos trocados pelo TCP. A camada mais baixa, a Network Access, fica responsável apenas pelo controle do dispositivo de rede.
O TCP/IP refere-se a um conjunto de regras que faz dois computadores comunicarem-se pela rede e permite que arquivos sejam compartilhados entre eles. O TCP/IP é estruturado por camadas: são quatro níveis de controle, começando desde um protocolo para gerenciar a parte física da placa de rede até o protocolo de aplicação, que é o software que usa os recursos da rede, como os browsers.
O TCP é a terceira camada e o IP, a segunda. A quarta camada, chamada de aplicação (os programas) funciona com protocolos como o FTP (transferência de arquivos), HTTP (navegadores), POP (e-mails) e muitos outros.
Teoria complexa
As três últimas camadas são as que mais interessam para quem ganha a vida na Web. Elas trabalham uma para outra. Isto é, o IP (Internet Protocol, Protocolo da Internet) identifica e conecta as máquinas (através do endereço IP), o TCP (Transmission Control Protocol, Protocolo de Controle de Transmissão) faz o controle da troca de mensagens ou arquivos e a aplicação utiliza os arquivos ou mensagens trocadas. Poderíamos dizer que a Internet mesmo vai até a camada IP. O TCP e a aplicação usam os recursos oferecidos pelo IP para trocar os arquivos.
Essa é a forma mais simples de entender o conjunto TCP/IP. Entretanto, compreender bem o que o TCP faz é o mais importante.
O TCP é responsável pela divisão do arquivo ou mensagem solicitada, através da camada de aplicação, em datagramas. Além de dividir, o protocolo também cuida do reagrupamento e retransmissão dos datagramas perdidos. O IP, que conhece todas as rotas possíveis, faz o roteamento dos datagramas (retira e entrega os pacotes). A tarefa de roteamento não é muito fácil na Internet, pois a ligação pode exigir que o datagrama atravesse várias redes até chegar ao seu destino. A interface entre o TCP e o IP é simples: a camada TCP entrega à camada IP um datagrama de cada vez, não havendo nenhuma relação entre o datagrama atual e os anteriores. Cada datagrama TCP traz um cabeçalho com informações que permitem gerenciar o conteúdo (reagrupar os pedaços do arquivo e controlar as partes perdidas).
Prática Fácil
Para entender o funcionamento do TCP/IP, imagine que a camada de aplicação escreve uma carta com 40 folhas. Entretanto o TCP só tem envelopes (datagramas) que permitem enviar duas folhas por vez. O TCP quebra a carta em 20 datagramas, e coloca cada um deles em um envelope. A seguir, escreve o endereço e a ordem no envelope (isto é, o cabeçalho) e entrega-os ao IP. Este é o carteiro, que usa as redes conectadas mundialmente para entregar
os envelopes.
Quando os envelopes chegam, o TCP do destino organiza todos eles. Se algum veio rasgado (bytes faltando) ou não chegou, ele envia uma mensagem para o TCP de origem solicitando o envelope perdido. Quando todos os envelopes terminam de chegar, o TCP agrupa os datagramas e entrega à camada de aplicação do destinatário a carta completa.
O carteiro da história, o IP, tem uma camada abaixo dele: a Network Access. Pense que a Network Access são os caminhões, aviões, estradas e tudo mais usado pelos correios para transportar os envelopes. Por isso o IP também coloca um cabeçalho no envelope para garantir que o roteamento (transporte) seja feito até o endereço de destino correto. A Network Access possui um protocolo muito importante, o ARP (Address Resolution Protocolo, Protocolo para Resolução de Endereço). Suponha que o sistema A (endereço 192.168.200.10) deseje enviar uma mensagem para o sistema B (endereço 192.168.200.20). A primeira coisa a ser feita é verificar se o sistema B está na mesma rede do A. Essa verificação é feita pelo ARP em sua tabela. Se o endereço IP 192.168.200.20 existe, o ARP exibe o endereço Ethernet e envia a mensagem para este endereço.
Caso o endereço Ethernet do sistema B não esteja na tabela, o ARP irá solicitar à rede o endereço. Basicamente, um pedido ARP consiste no envio de uma mensagem simples Preciso do endereço Ethernet do IP 192.168.200.20 para todos os sistemas da rede. Quando o sistema B escutar esta mensagem ele responde dizendo O sistema com endereço IP 192.168.200.20 tem o endereço Ethernet 10:20:12:0:1:56. A partir daí, o ARP inclui na tabela o
novo endereço.
Isso é o básico
Entretanto, o procedimento do ARP é utilizado quando os sistemas estão na mesma rede. Quando se deseja acessar um site que está num sistema Y, o processo ganha mais uma ajuda: o DNS (Domain Name System, Sistema de Domínio de Nomes). O DNS converte o nome de um site em um IP. Existe uma espécie de sub-rede DNS, formada por protocolos específicos, que permite aos vários servidores de DNS do planeta conversarem e trocarem informações entre si, até encontrar o IP desejado.
Toda vez que o TCP/IP é configurado, duas informações são indispensáveis: o servidor de DNS e o Gateway. Este é a conexão entre a sua rede local e a rede mundial. É a ponte, assim quando você precisa acessar algo fora da rede local, o ARP já sabe que deve procurar o Gateway. A partir daí são acessados sucessivos Gateways da Internet até encontrar a rede local que tem o IP que deve
ser acessado.
Como funciona o TCP/IP
O TCP/IP é o conjunto de protocolos responsável pelo funcionamento da rede mundial. São quatro camadas diferentes, cada uma responsável por uma parte da troca de mensagens e arquivos entre os sistemas. A camada IP faz todo o roteamento, ela é quem localiza e entrega os pacotes. O TCP cria, reparte, reagrupa e controla o envio dos pacotes. A aplicação faz a utilização dos arquivos trocados pelo TCP. A camada mais baixa, a Network Access, fica responsável apenas pelo controle do dispositivo de rede.
Telefonia IP: que bicho é esse?
Qualidade de serviço, segurança e mobilidade são apenas algumas das vantagens que a esta tecnologia proporciona às empresas
Diferentemente dos serviços de voz oferecidos via computador – o exemplo mais clássico disso é o Skype, embora outros aplicativos também permitam voz, como os diversos comunicadores instantâneos que existem por aí – os telefone VoIP não precisam do computador para funcionar e oferecem um grande número de serviços agregados.
Enquanto os telefones convencionais necessitam de um dispositivo adicional chamado ATA, responsável pela conversão da voz do formato analógico para o digital para que esta possa seguir pela rede IP, os telefones VoIP possuem essa característica intrínseca.
Esses equipamentos foram projetados para se conectar diretamente à rede IP da empresa e, a partir dela, ao PABX, que possui uma programação específica para diferenciar chamadas VoIP – cujo destino é um outro telefone VoIP, dentro da mesma rede (ainda que em lugares diferentes, a partir de uma rede privada virtual (VPN), ou para um provedor de serviços de VoIP – das chamadas convencionais, dirigidas a telefones da rede pública (fixo ou celular).
Mas não é só esse fator que distingue um telefone VoIP de um aparelho convencional. Mesmo os equipamentos mais simples agregam inúmeras facilidades e que podem ser utilizadas para os mais diversos fins.
Podem, por exemplo, entregar no próprio telefone IP, com elevados níveis de segurança e qualidade, serviços de diretório de usuários (uma espécie de lista telefônica à qual se pode agregar dados como e-mail, endereço etc.), permissões específicas (por exemplo, bloqueio a ligações externas ou de longa distância) e até mobilidade. Esta, sem dúvida, uma inovação importante.
Com ela, o usuário não precisa mais estar em sua mesa de trabalho para receber uma ligação destinada ao seu ramal. Da mesma maneira como se faz o logon no PC para ter acesso à rede corporativa, os telefones IP também exigem o mesmo: para ter acesso ao “seu” ramal, o usuário faz o logon em qualquer aparelho IP conectado à rede da empresa, esteja esse telefone onde estiver.
Ao fazer isso, todas as funcionalidades a que tem acesso estarão disponíveis naquele aparelho, bem como as chamadas que forem direcionadas para ele. Se ele estiver numa filial, localizada em outro estado (ou até mesmo outro país) e alguém ligar para o seu número no escritório, a chamada será entregue no telefone em que ele estiver logado – e a pessoa que tiver fazendo a chamada não irá sequer saber que isso aconteceu.
Algumas soluções de telefonia IP disponíveis no mercado oferecem ainda a facilidade de softphone. Fazendo um paralelo com o Skype, trata-se de uma aplicação que permite receber chamadas da rede de telefonia IP da empresa serviços de voz no computador (desktop ou portátil).
Diferentemente dos serviços de voz oferecidos via computador – o exemplo mais clássico disso é o Skype, embora outros aplicativos também permitam voz, como os diversos comunicadores instantâneos que existem por aí – os telefone VoIP não precisam do computador para funcionar e oferecem um grande número de serviços agregados.
Enquanto os telefones convencionais necessitam de um dispositivo adicional chamado ATA, responsável pela conversão da voz do formato analógico para o digital para que esta possa seguir pela rede IP, os telefones VoIP possuem essa característica intrínseca.
Esses equipamentos foram projetados para se conectar diretamente à rede IP da empresa e, a partir dela, ao PABX, que possui uma programação específica para diferenciar chamadas VoIP – cujo destino é um outro telefone VoIP, dentro da mesma rede (ainda que em lugares diferentes, a partir de uma rede privada virtual (VPN), ou para um provedor de serviços de VoIP – das chamadas convencionais, dirigidas a telefones da rede pública (fixo ou celular).
Mas não é só esse fator que distingue um telefone VoIP de um aparelho convencional. Mesmo os equipamentos mais simples agregam inúmeras facilidades e que podem ser utilizadas para os mais diversos fins.
Podem, por exemplo, entregar no próprio telefone IP, com elevados níveis de segurança e qualidade, serviços de diretório de usuários (uma espécie de lista telefônica à qual se pode agregar dados como e-mail, endereço etc.), permissões específicas (por exemplo, bloqueio a ligações externas ou de longa distância) e até mobilidade. Esta, sem dúvida, uma inovação importante.
Com ela, o usuário não precisa mais estar em sua mesa de trabalho para receber uma ligação destinada ao seu ramal. Da mesma maneira como se faz o logon no PC para ter acesso à rede corporativa, os telefones IP também exigem o mesmo: para ter acesso ao “seu” ramal, o usuário faz o logon em qualquer aparelho IP conectado à rede da empresa, esteja esse telefone onde estiver.
Ao fazer isso, todas as funcionalidades a que tem acesso estarão disponíveis naquele aparelho, bem como as chamadas que forem direcionadas para ele. Se ele estiver numa filial, localizada em outro estado (ou até mesmo outro país) e alguém ligar para o seu número no escritório, a chamada será entregue no telefone em que ele estiver logado – e a pessoa que tiver fazendo a chamada não irá sequer saber que isso aconteceu.
Algumas soluções de telefonia IP disponíveis no mercado oferecem ainda a facilidade de softphone. Fazendo um paralelo com o Skype, trata-se de uma aplicação que permite receber chamadas da rede de telefonia IP da empresa serviços de voz no computador (desktop ou portátil).
Grupo vai à Justiça por IP de quem usa Kazaa
Um grupo de gravadoras espanholas abriu processo contra a Telefónica para obter o IP de quem usa Kazaa.
Segundo a agência espanhola Efe, o grupo chamado de “Promusicae” reúne as principais empresas fonográficas do país ibérico. Na ação, entregue a um tribunal de Madri, o grupo exige que a principal operadora de internet no país, a Telefónica, apresente à Justiça o IP de todos os usuários que usam o software de troca de arquivos Kazaa.
A Promusicae quer obter os dados de identificação dos usuários para processá-los individualmente por trocar arquivos de música desrespeitando o copyright das gravadoras. Ao receber o processo, o tribunal de Madri decidiu encaminhar a questão para uma corte da União Européia.
O tribunal entendeu que, sozinho, não tem condições de decidir a questão. Segundo a Justiça espanhola, a ordem para quebrar o sigilo de um usuário só pode ser dada em caso de acusação criminal, o que não é o caso. A decisão, agora, ficará por conta de um tribunal em Bruxelas.
Segundo a agência espanhola Efe, o grupo chamado de “Promusicae” reúne as principais empresas fonográficas do país ibérico. Na ação, entregue a um tribunal de Madri, o grupo exige que a principal operadora de internet no país, a Telefónica, apresente à Justiça o IP de todos os usuários que usam o software de troca de arquivos Kazaa.
A Promusicae quer obter os dados de identificação dos usuários para processá-los individualmente por trocar arquivos de música desrespeitando o copyright das gravadoras. Ao receber o processo, o tribunal de Madri decidiu encaminhar a questão para uma corte da União Européia.
O tribunal entendeu que, sozinho, não tem condições de decidir a questão. Segundo a Justiça espanhola, a ordem para quebrar o sigilo de um usuário só pode ser dada em caso de acusação criminal, o que não é o caso. A decisão, agora, ficará por conta de um tribunal em Bruxelas.
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